SCLERANTHUS
O que pode e parece
Ser correto, até na indecisão
Sempre lá vou estar
Incerto por vezes, na contradição
Faz bem buscar gente precisa
Pablo Martin
Elmo Wyse Rodrigues: poeta e escritor. Nos anos 1970, enquanto jovem, teve duas crônicas suas publicadas na antiga revista Geração Pop. Autor do livro FUGA Nº3. Foi homenageado pela "Confraria Barão D'Itararé" - entidade poética de Rio Grande. Eterno aluno da Contracultura e do Existencialismo. O novo livro de poesias e prosas poéticas, NOTURNO VERBAL, já foi lançado. É integrante da banda “Corsários do Parque”. Maiores informações a respeito dos seus livros: assessorianoturnoverbal@gmail.com.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
sábado, 13 de setembro de 2014
OBJETO LITERÁRIO
Dia nublado.
Nunca sei o que fazer.
Tem que acontecer,
Já dizia Sérgio Sampaio.
Não consigo lembrar
O dia exato,
Algo explodiu,
E me fez nas vitrines
Expor as mazelas
Que no baú da adolescência
Meticulosamente guardei.
Tem que acontecer,
Não importa a dor.
Duas possibilidades
Quando alguém escreve para si:
Insegurança ou timidez.
Bati de frente sensato.
Embora a literatura, tão só,
Não salve ninguém,
Muito menos o nada,
Como o Sartre esclarecia -,
Não preciso crescer em messias
Para entender
A inserção entre o universo,
A mente e o objeto.
E.W.R.
Dia nublado.
Nunca sei o que fazer.
Tem que acontecer,
Já dizia Sérgio Sampaio.
Não consigo lembrar
O dia exato,
Algo explodiu,
E me fez nas vitrines
Expor as mazelas
Que no baú da adolescência
Meticulosamente guardei.
Tem que acontecer,
Não importa a dor.
Duas possibilidades
Quando alguém escreve para si:
Insegurança ou timidez.
Bati de frente sensato.
Embora a literatura, tão só,
Não salve ninguém,
Muito menos o nada,
Como o Sartre esclarecia -,
Não preciso crescer em messias
Para entender
A inserção entre o universo,
A mente e o objeto.
E.W.R.
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